
Cerca de 20% dos pacientes não compareceram às consultas ambulatoriais agendadas em hospitais da rede própria do Governo do Estado em 2025, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde. Conforme o Estado, a falta prejudica o Sistema Único de Saúde (SUS), atrasando atendimentos e gerando custos desnecessários.
No Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis, por exemplo, as especialidades com mais faltas no primeiro semestre foram Dermatologia (24,08%), Urologia (23,38%) e Neonatologia de Alto Risco (22,22%). Em Joinville, a Maternidade Darcy Vargas registrou altos índices em Oftalmologia (24,5%) e Neurologia Pediátrica (21,5%), enquanto o Hospital Regional Hans Dieter Schmidt teve 27,9% em Gastroenterologia, 26,5% em Pneumologia e 24,9% em Cirurgia Geral.
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A Secretaria de Saúde reforçou que o não comparecimento deixa equipes médicas ociosas e impede que outras pessoas, que aguardam no sistema de regulação tenham acesso às consultas. A orientação é para que a população mantenha os cadastros atualizados nas unidades de saúde, garantindo que possam ser contatados para confirmação de consultas, exames e procedimentos.
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