
Chegar ao fim de 2025 como colunista esportivo do Portal AJ Notícias é, para mim, um daqueles presentes que a vida oferece quando a gente menos espera. Antes de qualquer coisa, eu preciso expressar minha profunda gratidão ao Alexandre José, pela confiança em abrir espaço para que eu escreva com minhas próprias palavras e traduza a emoção que todos nós sentimos ao acompanhar as duas maiores categorias do automobilismo mundial. Obrigado por acreditar que eu poderia transformar corrida em sentimento.
Meu agradecimento também ao Maurício Cattani, pelas dicas, pela parceria e por me ajudar a evoluir nessa nova jornada. E, claro, um muito obrigado especial a você, leitor, amigo, familiar, pessoa que cruza comigo e comenta sobre as colunas, que vibra, critica, elogia, incentiva. Cada palavra de vocês é combustível para que eu continue escrevendo com o coração.
Ser colunista é uma responsabilidade imensa. Não se trata apenas de opinião: trata-se de emoção. É tentar levar para o texto aquilo que, às vezes, o olhar apressado da televisão não capta. Não que eu seja o mais detalhista do mundo, mas busco entregar sempre o melhor, quase movido por um perfeccionismo natural de quem ama profundamente esses esportes.
2025 foi um ano incrível. Na MotoGP, vimos o título histórico de Marc Márquez, coroando o retorno de um dos maiores — se não o maior — piloto da categoria. Na Fórmula 1, vivemos algo que não acontecia há 15 anos: três pilotos chegando à última etapa com chances reais de título. E, no fim das contas, não é apenas a corrida decisiva que importa. Uma temporada se constrói em cada detalhe, em cada curva, em cada volta — ou, no caso da F1, em 24 etapas de pura intensidade.
Comecei este projeto no meio do ano, aprendendo, ajustando, errando e acertando. Foram inúmeras colunas e pontos de vista até encontrar a minha própria voz. E tê-lo ao meu lado nessa jornada fez tudo valer a pena.
Muito obrigado por ler, acompanhar, interagir e vibrar comigo. Isso não é apenas jornalismo: é paixão compartilhada.
Bora acelerar, com Ronan Kietzer.
Mín. 22° Máx. 30°