Santa Catarina registrou as duas primeiras mortes por dengue em 2025, conforme anunciou a Secretaria de Estado da Saúde (SES). A primeira morte foi de um homem, de 78 anos, morador de Nova Itaberaba, no Oeste catarinense, que faleceu no dia 21 de fevereiro. O segundo caso envolveu uma mulher de 71 anos, residente em Itapoá, no Litoral Norte do estado, que morreu em 25 de fevereiro.
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Em 2025, o estado já contabilizou 6.939 casos prováveis da doença. A SES também informa que um óbito segue em investigação. No total, 178 dos 295 municípios catarinenses estão classificados como infestados pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. O aumento no número de casos é preocupante, com 358 registros na primeira semana de janeiro e 1.660 casos entre 23 de fevereiro e 1º de março.
A previsão é que, devido às condições climáticas favoráveis, a transmissão da doença se acelere nas próximas semanas. Em resposta ao aumento dos casos, a SES reforçou a importância da prevenção. João Augusto Fuck, diretor da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), alertou a população sobre a gravidade da doença e reforçou a necessidade de medidas preventivas, como a eliminação de criadouros do mosquito e o uso de repelentes.
Os sintomas da doença incluem febre, dor de cabeça, manchas vermelhas pelo corpo, dor atrás dos olhos e dores no corpo. A hidratação imediata e a procura por atendimento médico são essenciais nos primeiros sinais para evitar complicações.
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