No período de 11 a 17 de fevereiro, Santa Catarina registrou 5.856 ocorrências de lesões por água-viva no litoral catarinense. O número é cerca de 88,46% maior em comparação com a semana anterior (de 4 a 10 de fevereiro), quando 3.107 casos foram atendidos pelos guarda-vidas do Corpo de Bombeiros Militar (CBMSC).
Conforme consulta ao oceanógrafo, doutor em Ciências e professor Charrid Resgalla Jr., da Escola Politécnica da Univali, a atual incidência de águas-vivas ainda pode ser considerada abaixo do normal, com base em estudos realizados ao longo de 10 anos. Segundo o professor, um índice superior a 10 mil ocorrências por semana poderia ser considerado acima do comum.
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Além disso, o alto número de banhistas nas praias influencia o aumento de casos, pois essas ocorrências só são registradas quando as vítimas relatam os incidentes.
Além das lesões causadas por água-viva, no período de 11 a 17 de fevereiro foram registrados 111 salvamentos por afogamento e e duas mortes por afogamento, ocorridas em áreas distantes dos postos de guarda-vidas. Além destes casos, dez óbitos estão sob investigação, para averiguação da real causa da morte.
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